A glicina é um aminoácido que tem propriedades antioxidantes e imunomoduladoras, ajudando a combater os radicais livres, fortalecendo o sistema imune e prevenindo o aparecimento de doenças cardiovasculares. Além disso, a glicina estimula o ganho de massa muscular e garante a firmeza e elasticidade da pele.
Este aminoácido é produzido no organismo através da ingestão de alguns alimentos, especialmente aqueles ricos em proteína de origem animal, como ovos, peixe, carne e laticínios, e em alguns vegetais, como leguminosas e castanhas. Conheça .
A glicina pode ainda ser encontrada na forma de suplementos, em cápsulas ou em pó, sendo comercializada em lojas de produtos naturais ou farmácias. No entanto, a ingestão excessiva de glicina pode causar alguns sintomas. Por isso, é recomendado que a suplementação com a glicina seja feita sob orientação de um médico ou nutricionista.
Os principais benefícios da glicina para a saúde incluem:
A glicina é um aminoácido com propriedades antioxidantes, que ajuda a proteger as células do pâncreas e equilibra os níveis do hormônio insulina, prevenindo a resistência à insulina e a diabetes.
Por ser o principal aminoácido para a produção de colágeno, uma proteína responsável por garantir a firmeza e elasticidade da pele, a glicina ajuda a manter a saúde da pele.
Além disso, a glicina é um importante antioxidante que combate o excesso de radicais livres no organismo, prevenindo as rugas e a flacidez.
Por ter um efeito antioxidante no organismo, a glicina ajuda a preservar a saúde das artérias e evitar a formação de placas de gordura, prevenindo doenças como aterosclerose, infarto e pressão alta.
A glicina é um aminoácido que participa da produção de músculos, estimulando o ganho de massa muscular.
Além disso, a glicina participa da produção de creatina, um aminoácido que aumenta a energia e a força durante os exercícios físicos.
Por ter propriedades antioxidantes e imunomoduladoras, a glicina combate os radicais livres e fortalece as células de defesa do organismo, ajudando na prevenção de algumas doenças, como gripes e resfriados.
A glicina possui propriedades calmantes no sistema nervoso central, melhorando a qualidade do sono durante à noite. No entanto, quando consumida ao longo do dia, a glicina não causa sono.
Os principais alimentos ricos em glicina de origem animal são:
Além disso, alguns alimentos de origem vegetal, como feijão, grão de bico, soja, castanha do Pará, castanha de caju e amêndoas, têm boas quantidades de glicina e, por isso, são ótimas opções para incluir na alimentação.
O organismo normalmente produz a glicina em quantidades adequadas, não sendo necessário consumir alimentos ricos no aminoácido. No entanto, em casos de deficiência causada pela baixa ingestão de proteínas, a suplementação com a glicina pode ser recomendada.
A quantidade e o tempo de uso da suplementação com a glicina varia de acordo com o estado de saúde atual e os objetivos individuais, sendo geralmente recomendada a ingestão de 3 a 5 gramas do suplemento por dia, divididas em 2 a 4 vezes por dia, junto com as refeições.
A suplementação com altas doses de glicina pode causar alguns efeitos, como dor abdominal ou fezes amolecidas em algumas pessoas. Por isso, é aconselhável que o uso do suplemento com glicina seja feito somente sob orientação de um médico ou nutricionista.
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